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sexta-feira, 20 de setembro de 2019

FRANCISCA DOS SANTOS PINTO

Natural de Apodi-RN, nascida em 07 de março de 1936, filha do auditor fiscal Joaquim  Rosa dos Santos(natural  de Martins-RN) e de Amália Rosa dos Santos. Casada com Geraldo Ferreira Pinto (27-01-1934 - 20-01-199). Dona Santinha como era carinhosamente chamada faleceu em Mossoró-RN, no dia 23 de fevereiro de 2019

quinta-feira, 19 de setembro de 2019

CRIAÇÃO DA BANDEIRA E DO ESCUDO MUNICIPAL DE APODI




CRIAÇÃO DA BANDEIRA E DO ESCUDO MUNICIPAL DE APODI

LEI MUNICIPAL Nº 44, DE 16 DE AGOSTO DE 1982
Cria Bandeira e Escudo Municipais.

O PREFEITO MUNICIPAL DE APODI; Faço saber que o Poder Legislativo aprovou e Eu sanciono a seguinte LEI:

Art. 1º - Ficam criados a Bandeira e o Escudo do Município de Apodi, Estado do Rio Grande do Norte, com as seguintes características e constituições:
a) Bandeira: um Retângulo, tendo sua largura três quatros do seu comprimento, onde aparecem três Flexas verticais nas cores Verde junto ao Mastro, Branca no centro e Amarela na ponta, todas de iguais larguras, simbolizando as usadas pelos índios em seus instrumentos e indumentárias, e também as cores Nacionais, incrustando-se no centro da cor Branca e Escudo Municipal, com proporções de oito por sete de altura e largura, respectivamente.
b) ESCUDO ou BRASÃO, com proporções de oito por sete de altura e largura respectivamente, com uma configuração Oval, graficamente representado por dois Arcos em pé, três flexas em formato de cruz, sendo uma em pé e duas horizontais e confrontados, e uma Lança em posição vertical, com a ponta para baixo e em sentido de cor Amarela, passando pelo centro da cruz. No centro desta cruz, um papel em forma de Pergaminho, incrustando-se no seu centro os nomes, pela ordem, de cima para baixo, “Poty”, “Pody”, “Apodi”. Logo abaixo do Escudo, completando-o, duas mãos até a metade dos antes-braços, em aperto amigável, sendo a que vem do lado do Mastro. Em disposição fronteiriça.
c) No Escudo aparecem as cores:Amarela, o Pergaminho e as Hastes das flexas e dos Arcos; Verde, os Penachos das Flexas; Preto, a Lança, os nomes e os contornos das Armas índigeneas, do Pergaminho e das mãos, e das cordas dos Arcos; as mãos dadas e os ante-braços, da cor da raça branca.
d) As Armas indígenas que aparecem no Escudo caracterizam os primitivos habitantes que dominavam a Região; a cruz lembra a presença dos Jesuítas na catequese dos selvagens e o desenvolvimento econômico e sócio-cultural da terra; o papel em forma de pergaminho registra a concessão de Sesmarias feitas pelos irmãos Manoel Nogueira Ferreira e João Nogueira, descrevendo, também, o nome “Apodi”, derivação originária de ‘”Poty”’ ou “Pody”, Camarão, por causa da tribos de Paiacus, dominantes da área do Município; as mãos dadas representam o esforço simultâneo dos irmãos Nogueira, primeiros povoadores da Região, dedicados ao cultivo da terra e a criação de gado que, auxiliados pelos padres Jesuítas conseguiram dar os primeiros passos ao desenvolvimento do território conquistado.
Art. 2º A Bandeira e o Escudo Municipais, criados no artigo anterior, bem como o Hino do Apodi, com letras e música de autoria de José Martins Vasconcelos, constituem os Símbolos do Município de Apodi, usados de acordo com a permissividade das leis constitucionais do País.
Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Gabinete do Prefeito Municipal de Apodi, em 16 de agosto de 1982, 159º da Independência e 92º da República.

VALDEMIRO PEDRO VIANA – Prefeito
Gilvan Viana de Souza – Secretário
BANDEIRA
Bandeira: um Retângulo, tendo sua largura três quatros do seu comprimento, onde aparecem três Flexas verticais nas cores Verde junto ao Mastro, Branca no centro e Amarela na ponta, todas de iguais larguras, simbolizando as usadas pelos índios em seus instrumentos e indumentárias, e também as cores Nacionais, incrustando-se no centro da cor Branca e Escudo Municipal, com proporções de oito por sete de altura e largura, respectivamente.

BRASÃO MUNICIPAL

BRASÃO, com proporções de oito por sete de altura e largura respectivamente, com uma configuração Oval, graficamente representado por dois Arcos em pé, três flexas em formato de cruz, sendo uma em pé e duas horizontais e confrontados, e uma Lança em posição vertical, com a ponta para baixo e em sentido de cor Amarela, passando pelo centro da cruz. No centro desta cruz, um papel em forma de Pergaminho, incrustando-se no seu centro os nomes, pela ordem, de cima para baixo, “Poty”, “Pody”, “Apodi”. Logo abaixo do Escudo, completando-o, duas mãos até a metade dos antes-braços, em aperto amigável, sendo a que vem do lado do Mastro. Em disposição fronteiriça.

HINO
No dia 3 de março de 1914, o professor Lourenço Gurgel de Oliveira, natural de Caraúbas (8/1/1876), filho de José Gurgel do Amaral e Oliveira e de Isabel Alexandrina de Oliveira, então diretpor do Grupo Escolar “Ferreira Pinto”, na cidade do Apodi, expede a Portaria de nº 22, adotando oficialmente o Hino Municipal do Apodi, com letra e música de autoria do apodiense José Martins de Vasconcelos (11/11/1874 – 1960)

Nestas plagas de campo ardentes
Onde o sol tem mais brilho e calor,
Vive um povo de heróis e valentes
Que não temem da vida o labor

Salve terra querida e pujante,
Salve filha do vasto sertão.
Que o progresso de cinja e levante
Na vanguarda da grande nação!

Apodi, Apodi, pátria amada
Como é lindo o luar que a prateia,
E a gigante lagoa adornada
De verduras que a margem rodeia

Salve terra querida e pujante,
Salve filha do vasto sertão.
Que o progresso de cinja e levante
Na vanguarda da grande nação!

Itaú teu herói legendário,
Vibra em nós como um eco acordado
A ternura sem par de um erário
De mil glórias que vamos herdando.

Salve terra querida e pujante,
Salve filha do vasto sertão.
Que o progresso te cinja e levante
Na vanguarda da grande nação!

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

MARIA DO SOCORRO VALE DE OLIVEIRA

Natural de Apodi-RN, nascida em 30 de agosto de 1942, filha de Raimundo Nonato do Vale (04/02/1907 - 19/05/1997) e Sebastiana Romana da Conceição ( 23/02/1908 - 14/02/1997), filha de Pedro Estevan de Souza e Francisca Romana. Casou-se em 15 de novembro de 1964, com RAIMUNDO GOMES DE OLIVEIRA (27/03/1941 - 04/04/2004), filho de Izauro Camilo de Oliveira (05/07/1906 - 25/02/1990) e de Maria Gomes de Oliveira (12/02/1912 - 05/05/2005

PODER EXECUTIVO APODIENSE

CAPA DO MEU PRÓXIMO LIVRO

terça-feira, 17 de setembro de 2019

CASTELO


APODI, RIO GRANDE DO NORTE

FRANCISCO PAULO FREIRE


CHICO PAULO em 1943 teve que viajar para o Estado do Amazônia, juntamente com seu pai para trabalhar como Soldado da Borracha, conhecido como Soldado Arigó, permanecendo naquele território por um período de 3 anos trabalhando sem parar e sozinho na floresta amazônica, sem nenhuma proteção aos pés, e sim, descalço, devido ser uma região alagada o ano inteiro. Depois de 3 anos longe de sua terra natal, retornou ao Apodi, trazendo no bolso a importância de 15 contos de réis. Ao chegar no sítio Cápua encontrou em sua pobre casinha, com paredes de barro, coberta de palha de carnaúba e com portas e janelas de talho de palha de carnaúba, deparou-se com uma grande fome, logo quitou as dívidas de seu genitor e ainda fez uma grande feira, sobrando 3 contos de réis. Com essa importância comprou um jumento por 300 réis e fez uma plantação de arroz. No final da safra arrecadou 4 alqueires de arroz, doando 3 alqueires ao seu pai e vendeu um. Com o dinheiro da venda do arroz comprou outro jumento por 600 réis. Ele afirma categoricamente que depois que retornou do Amazônia nunca mais faltou dinheiro em seu bolso . Chico Paulo faleceu no dia 28 de julho de 2018

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

RAIMUNDA FERREIRA FREIRE


RAIMUNDA FERREIRA FREIRE, natural de Portalegre RN, nascida em 02 de outubro de 1962, é a filha mais nova de Francisco Joaquim de Sales e Raimunda Ferreira de Sales(in memoriam). São seus irmãos: Marinalva Ferreira de Sales Pamplona, Marinete Pinheiro de França (in memória), Maurílio Ferreira de Sales, Maurina Ferreira de Sales  Cavalcante, Maura Ferreira de Sales e Souza( in memória), Luiz Ferreira de Sales, Milton Ferreira de Sales, Francisco Ferreira de Sales(in memória), Marilene Ferreira de Sales e Mozart Ferreira de Sales.
É casada com Tarcísio Paulo Freire,  e é mãe de  Francisco Paulo Freire  Neto,  Laura Vicunã Ferreira Freire(in memoriam) e Lumila Paula Ferreira Freire e Souza, e tem  2  netas. 

Iniciou o Ensino Fundamental na Escola Estadual Ferreira Pinto, onde cursou do 1º ao 5º ano,  e do 06º ao 09º ano estudou na Escola Estadual Professor Antônio Dantas, ambas na cidade de Apodi. Cursou o Ensino Médio no Colégio Dom Bosco, em Mossoró/RN.
É formada em Geografia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN e Especialista em Psicopedagogia pela UVA,  e em Educação de Jovens e Adultos, pelo  IFRN -  Campus Apodi. Atuou por 36 anos e  5 meses no serviço público estadual e municipal . 

Ingressou no trabalho em 1982 como Datilografa no 13º Núcleo Regional de Ensino(antigo NURE), atual 13º DIRED , onde chegou a Direção em 4 períodos,  perfazendo um total de 20 anos de funções  nesta  instituição. 

Foi professora dos anos iniciais, do ensino médio e do magistério,  atuou com gestora de escola por 7 anos na Rede municipal de Mossoró e foi Secretaria Municipal de Educação  em Apodi na gestão da ex-prefeita Gorete Silveira. 

Sua vida profissional sempre foi dedicada ao serviço público. Procurou atuar  com muito profissionalismo respeitando os direitos e deveres dos que estavam inseridos no processo  educacional ou  nas  instituições de ensino, fossem eles profissionais, professores, famílias e especialmente aos alunos. 

Priorizou sempre uma organização no sistema de ensino  para que pudessem alcançar melhores resultados no processo educacional  e consequente na sociedade.

Uma mulher muito dedicada a família, com todo seu trabalho sempre acompanhou  a vida  de seus filhos no processo educacional, profissional e cristã, nunca encontrou barreiras que não pudesse vencer mesmo quando foi acometida por um acidente em 2003. 

Apoiada por toda sua família e amigos travou uma grande batalha  para a sua recuperação, pois entendia que as limitações e sequelas que foram adquiridas não  deveria torná-la uma pessoa fragilizada. 

Encerrou sua carreira profissional no serviço público na  Escola Estadual Prof. Antonio Dantas com a publicação de sua aposentadoria em outubro de 2018.

Em março de 2019, foi agraciada com o Título de Cidadã Apodiense, em reconhecimento aos relevantes serviços prestados ao município de Apodi.
Hoje atua como empresária  no área de confecção e em trabalhos voluntários, no  serviço missionário  e na Associação de Pessoas com Deficiência de Apodi(APDA).
*Francisco Veríssimo - Blog Fatos de Apodi - Portal Fatos do RN


domingo, 15 de setembro de 2019



MÁRCIO MORAIS LANÇOU LIVRO SOBRE O COTIDIANO DOS INTERNO DO CDP DE APODI
O agente penitenciário apodiense Márcio Morais é o novo diretor da Complexo Penal Dr. Mário Negócio, de Mossoró.
A sua nomeação está publicada no Diário Oficial do Estado deste sábado (-09-2019). Ele substituirá Alrivaneide Lourenço de Oliveira, que estava no cargo desde o início da gestão da governadora Fátima Bezerra (PT).
Márcio Morais era diretor do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Apodi, onde desempenhou um trabalho bastante elogiado, principalmente sob o ponto de vista social. Inclusive, ele escreveu e lançou o livro “Por trás das grades”, que conta histórias do dia a dia dos internos da CDP.
Agora, Márcio assume uma missão foi espinhosa ou um desafio bem maior, tendo em vista o perfil da população carcerária do Complexo Penal Mário Negócio.
A mudança na direção da Mário Negócio foi parte de uma série de medidas e alterações que estão sendo implementadas pela Secretaria de Estado da Administração Penitenciária. As mudanças atingem todas as unidades prisionais do RN.
FONTE – JORNAL DE FATO

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

terça-feira, 10 de setembro de 2019

MEMORIAL DE FAMÍLIAS

MEMORIAL DE FAMÍLIAS
DE Eaimundo Valentim Régis de Oliveira