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sexta-feira, 22 de novembro de 2019

CCJ APROVA PROJETO QUE RECONHECE APODI COMO CAPITAL ESTADUAL DA ÁGUA MINERAL



A MATÉRIA É DE AUTORIA DO DEPUTADO ESTADUAL ALLYSON BEZERRA (SOLIDARIEDADE).

A Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte aprovou por unanimidade em reunião ordinária nesta terça-feira (19), projeto de lei que reconhece o município de Apodi como a capital estadual da água mineral.
A matéria é de autoria do deputado estadual Allyson Bezerra (Solidariedade).
O município de Apodi é grande exportadora de água mineral. Além do petróleo e do calcário, a cidade tem um bem mais que valioso nos dias de hoje: água. A água é explorada em piscinas naturais termais e é vendida para abastecer outros lugares. Centenas de carros-pipa saem de Apodi para levar água a 40 cidades do oeste potiguar e também de outros estados
“Nosso projeto tem como objetivo reconhecer a cidade de Apodi pelo seu potencial. Apodi é conhecida e reconhecida não só no Rio Grande do Norte, mas também em outros estados, pelo fornecimento de água cristalina e queremos com essa matéria tornar isso oficial”, disse Allyson.
Com a aprovação na CCJ, o PL segue para trâmites nas demais comissões da Assembleia e em seguida será votado em plenário pelos deputado
FONTE – SITE DO DEPUTADO ESTADUAL ALYSSON

terça-feira, 19 de novembro de 2019

PAULO BARRA NETO


Paulo Barra, natural de  Felipe Guerra, nascido em 1957. Formado em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Foi assessor jurídico do Banco do Nordeste e professor de Direito na UFRN e da UNP. É dos quadros da Procuradoria-Geral do Estado. Concluiu mestrado em Direito Constitucional e Tributário. É especialista em Processo Civil e Penal.Foi Procurador Geral  no governo da então governadora Wilma de Faria. Permaneceu nesse cargo até 24 de junho de 2005, quando foi substituído pelo Dr. José Sales.clique aqui

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

FRANCISCO CHAVES SIZENANDO


FRANCISCO CHAVES SIZENANDO, vulgo Chavinha, nasceu no município de Apodi/RN, no dia  08 de agosto de 1935, filho de Manoel Cicero de Lima e Maria Pereira Torres. É irmão de Maria do Socorro Sizenando, Maria do Carmo Sizenando, Maria Eudete Sizenando, Maria das Graças Sizenando, Maria da Salete Sizenando, Maria Ideusa Sizenando, Francisco Ari Sizenando e Francisco Aires Sizenando.

É neto materno de Manoel Antônio Torres e Maria Laurinda de França(Maria Paulino);  neto paterno de Bernadino Aires de Sena Lima e Inocência Felícia da Conceição. 

É sobrinho de Sebastião Sizenando Sena e Silva("Sebastião de Dino"), que foi prefeito nomeado de Apodi de 1932 a 1933; e de Manoel Raimundo Pinheiro, ex-vereador apodiense no período de 1955 a 1959. 

Chavinha fez as primeiras letras com a professora  apodiense Joana Ester Soares. Fez o terceiro ano do ensino primário no Grupo Escolar Ferreira Pinto e estudou seis meses na Escola Comercial Felinto Alves(onde hoje funciona a Escola Gerson Lopes), na cidade de Apodi.

Durante sua infância e juventude trabalhou ajudando seus pais  na agricultura.  No  período do inverno trabalhava na chapada do Apodi  e no verão nas Varzantes da Lagoa de Apodi. Também trabalhou em uma serraria e em um açougue.

Entrou para a vida pública ao se eleger vereador na cidade de Apodi, no dia 03 de outubro de 1958, pelo Partido Trabalhista Brasileiro(PTB), com 183 votos. Reelegeu-se no pleito de 7 de outubro de 1962, desta vez pelo Partido Republicano(PR), com uma votação de 186 votos.

Em 15 de novembro de  1966, conquistou seu terceiro mandato parlamentar, desta vez pelo partido da Aliança Renovadora Nacional(ARENA), com uma votação de 482 votos, sendo inclusive o vereador mais votado daquela eleição. Dentre os acontecimentos políticos de sua época, ele votou a favor da cassação do prefeito João Pinto(do PSD, filho do Coronel Lucas Pinto), que perdeu o mandato por 6 votos a favor e 4 votos contrários, no início do ano de 1963.

Durante os três mandatos de vereador(1959-1963, 1963-1967 e 1967-1971), Chavinha ocupou os cargos de 1º secretário e  2º Secretário da Mesa-Diretora da Câmara Municipal de Apodi por diversas vezes. Seu filho Titico  de Chavinha, também foi vereador de Apodi, no período de janeiro de 1989 a 1992.  

Ao concluir o último mandato, Chavinha  foi  trabalhar como secretário-geral no governo  do prefeito Izauro Camilo de Oliveira na década de 70. Posteriormente, foi guarda fiscal de Apodi por 8 anos.  Em seguida passou a trabalhar como Auditor Fiscal e aposentou-se nos anos 90.

Casou-se em primeiras núpcias no dia 02 de maio de 1954, com Raimunda Gomes de Oliveira(filha de Izauro Camilo de Oliveira e Maria Gomes de Oliveira). Desse matrimônio, o casal Chavinha e Raimunda tiveram 5 filhos, sendo eles: Francisco Chaves Sizenando Filho(Titico de Chavinha), Maria de Fátima de Oliveira,  as gêmeas Irma Mirtes de Oliveira e  Itala Morgana de Oliveira, e ainda Izauro Camilo Neto.

Casou-se em segundas núpcias com Maria Zélia Moreira Gurgel, com quem teve apenas 1(um) filho de nome Allan Herlandson Gurgel Sizenando.

Atualmente é casado com Maria Olineide Magalhães de Almeida  Sizenando, e residente na Rua Governador Dix-Sept Rosado, no centro da cidade de Apodi.

É sócio de varias entidades de Apodi, dentre elas o Clube da ACDA(Associação Desportiva Apodiense), FUNDEVAP(Fundação para o Desenvolvimento para o Vale do Apodi), etc.

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

FRANCISCA DOS SANTOS PINTO

Natural de Apodi-RN, nascida em 07 de março de 1936, filha do auditor fiscal Joaquim  Rosa dos Santos(natural  de Martins-RN) e de Amália Rosa dos Santos. Casada com Geraldo Ferreira Pinto (27-01-1934 - 20-01-199). Dona Santinha como era carinhosamente chamada faleceu em Mossoró-RN, no dia 23 de fevereiro de 2019

quinta-feira, 19 de setembro de 2019

CRIAÇÃO DA BANDEIRA E DO ESCUDO MUNICIPAL DE APODI




CRIAÇÃO DA BANDEIRA E DO ESCUDO MUNICIPAL DE APODI

LEI MUNICIPAL Nº 44, DE 16 DE AGOSTO DE 1982
Cria Bandeira e Escudo Municipais.

O PREFEITO MUNICIPAL DE APODI; Faço saber que o Poder Legislativo aprovou e Eu sanciono a seguinte LEI:

Art. 1º - Ficam criados a Bandeira e o Escudo do Município de Apodi, Estado do Rio Grande do Norte, com as seguintes características e constituições:
a) Bandeira: um Retângulo, tendo sua largura três quatros do seu comprimento, onde aparecem três Flexas verticais nas cores Verde junto ao Mastro, Branca no centro e Amarela na ponta, todas de iguais larguras, simbolizando as usadas pelos índios em seus instrumentos e indumentárias, e também as cores Nacionais, incrustando-se no centro da cor Branca e Escudo Municipal, com proporções de oito por sete de altura e largura, respectivamente.
b) ESCUDO ou BRASÃO, com proporções de oito por sete de altura e largura respectivamente, com uma configuração Oval, graficamente representado por dois Arcos em pé, três flexas em formato de cruz, sendo uma em pé e duas horizontais e confrontados, e uma Lança em posição vertical, com a ponta para baixo e em sentido de cor Amarela, passando pelo centro da cruz. No centro desta cruz, um papel em forma de Pergaminho, incrustando-se no seu centro os nomes, pela ordem, de cima para baixo, “Poty”, “Pody”, “Apodi”. Logo abaixo do Escudo, completando-o, duas mãos até a metade dos antes-braços, em aperto amigável, sendo a que vem do lado do Mastro. Em disposição fronteiriça.
c) No Escudo aparecem as cores:Amarela, o Pergaminho e as Hastes das flexas e dos Arcos; Verde, os Penachos das Flexas; Preto, a Lança, os nomes e os contornos das Armas índigeneas, do Pergaminho e das mãos, e das cordas dos Arcos; as mãos dadas e os ante-braços, da cor da raça branca.
d) As Armas indígenas que aparecem no Escudo caracterizam os primitivos habitantes que dominavam a Região; a cruz lembra a presença dos Jesuítas na catequese dos selvagens e o desenvolvimento econômico e sócio-cultural da terra; o papel em forma de pergaminho registra a concessão de Sesmarias feitas pelos irmãos Manoel Nogueira Ferreira e João Nogueira, descrevendo, também, o nome “Apodi”, derivação originária de ‘”Poty”’ ou “Pody”, Camarão, por causa da tribos de Paiacus, dominantes da área do Município; as mãos dadas representam o esforço simultâneo dos irmãos Nogueira, primeiros povoadores da Região, dedicados ao cultivo da terra e a criação de gado que, auxiliados pelos padres Jesuítas conseguiram dar os primeiros passos ao desenvolvimento do território conquistado.
Art. 2º A Bandeira e o Escudo Municipais, criados no artigo anterior, bem como o Hino do Apodi, com letras e música de autoria de José Martins Vasconcelos, constituem os Símbolos do Município de Apodi, usados de acordo com a permissividade das leis constitucionais do País.
Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Gabinete do Prefeito Municipal de Apodi, em 16 de agosto de 1982, 159º da Independência e 92º da República.

VALDEMIRO PEDRO VIANA – Prefeito
Gilvan Viana de Souza – Secretário
BANDEIRA
Bandeira: um Retângulo, tendo sua largura três quatros do seu comprimento, onde aparecem três Flexas verticais nas cores Verde junto ao Mastro, Branca no centro e Amarela na ponta, todas de iguais larguras, simbolizando as usadas pelos índios em seus instrumentos e indumentárias, e também as cores Nacionais, incrustando-se no centro da cor Branca e Escudo Municipal, com proporções de oito por sete de altura e largura, respectivamente.

BRASÃO MUNICIPAL

BRASÃO, com proporções de oito por sete de altura e largura respectivamente, com uma configuração Oval, graficamente representado por dois Arcos em pé, três flexas em formato de cruz, sendo uma em pé e duas horizontais e confrontados, e uma Lança em posição vertical, com a ponta para baixo e em sentido de cor Amarela, passando pelo centro da cruz. No centro desta cruz, um papel em forma de Pergaminho, incrustando-se no seu centro os nomes, pela ordem, de cima para baixo, “Poty”, “Pody”, “Apodi”. Logo abaixo do Escudo, completando-o, duas mãos até a metade dos antes-braços, em aperto amigável, sendo a que vem do lado do Mastro. Em disposição fronteiriça.

HINO
No dia 3 de março de 1914, o professor Lourenço Gurgel de Oliveira, natural de Caraúbas (8/1/1876), filho de José Gurgel do Amaral e Oliveira e de Isabel Alexandrina de Oliveira, então diretpor do Grupo Escolar “Ferreira Pinto”, na cidade do Apodi, expede a Portaria de nº 22, adotando oficialmente o Hino Municipal do Apodi, com letra e música de autoria do apodiense José Martins de Vasconcelos (11/11/1874 – 1960)

Nestas plagas de campo ardentes
Onde o sol tem mais brilho e calor,
Vive um povo de heróis e valentes
Que não temem da vida o labor

Salve terra querida e pujante,
Salve filha do vasto sertão.
Que o progresso de cinja e levante
Na vanguarda da grande nação!

Apodi, Apodi, pátria amada
Como é lindo o luar que a prateia,
E a gigante lagoa adornada
De verduras que a margem rodeia

Salve terra querida e pujante,
Salve filha do vasto sertão.
Que o progresso de cinja e levante
Na vanguarda da grande nação!

Itaú teu herói legendário,
Vibra em nós como um eco acordado
A ternura sem par de um erário
De mil glórias que vamos herdando.

Salve terra querida e pujante,
Salve filha do vasto sertão.
Que o progresso te cinja e levante
Na vanguarda da grande nação!

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

MARIA DO SOCORRO VALE DE OLIVEIRA

Natural de Apodi-RN, nascida em 30 de agosto de 1942, filha de Raimundo Nonato do Vale (04/02/1907 - 19/05/1997) e Sebastiana Romana da Conceição ( 23/02/1908 - 14/02/1997), filha de Pedro Estevan de Souza e Francisca Romana. Casou-se em 15 de novembro de 1964, com RAIMUNDO GOMES DE OLIVEIRA (27/03/1941 - 04/04/2004), filho de Izauro Camilo de Oliveira (05/07/1906 - 25/02/1990) e de Maria Gomes de Oliveira (12/02/1912 - 05/05/2005

PODER EXECUTIVO APODIENSE

CAPA DO MEU PRÓXIMO LIVRO

terça-feira, 17 de setembro de 2019

CASTELO


APODI, RIO GRANDE DO NORTE

FRANCISCO PAULO FREIRE


CHICO PAULO em 1943 teve que viajar para o Estado do Amazônia, juntamente com seu pai para trabalhar como Soldado da Borracha, conhecido como Soldado Arigó, permanecendo naquele território por um período de 3 anos trabalhando sem parar e sozinho na floresta amazônica, sem nenhuma proteção aos pés, e sim, descalço, devido ser uma região alagada o ano inteiro. Depois de 3 anos longe de sua terra natal, retornou ao Apodi, trazendo no bolso a importância de 15 contos de réis. Ao chegar no sítio Cápua encontrou em sua pobre casinha, com paredes de barro, coberta de palha de carnaúba e com portas e janelas de talho de palha de carnaúba, deparou-se com uma grande fome, logo quitou as dívidas de seu genitor e ainda fez uma grande feira, sobrando 3 contos de réis. Com essa importância comprou um jumento por 300 réis e fez uma plantação de arroz. No final da safra arrecadou 4 alqueires de arroz, doando 3 alqueires ao seu pai e vendeu um. Com o dinheiro da venda do arroz comprou outro jumento por 600 réis. Ele afirma categoricamente que depois que retornou do Amazônia nunca mais faltou dinheiro em seu bolso . Chico Paulo faleceu no dia 28 de julho de 2018

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

RAIMUNDA FERREIRA FREIRE


RAIMUNDA FERREIRA FREIRE, natural de Portalegre RN, nascida em 02 de outubro de 1962, é a filha mais nova de Francisco Joaquim de Sales e Raimunda Ferreira de Sales(in memoriam). São seus irmãos: Marinalva Ferreira de Sales Pamplona, Marinete Pinheiro de França (in memória), Maurílio Ferreira de Sales, Maurina Ferreira de Sales  Cavalcante, Maura Ferreira de Sales e Souza( in memória), Luiz Ferreira de Sales, Milton Ferreira de Sales, Francisco Ferreira de Sales(in memória), Marilene Ferreira de Sales e Mozart Ferreira de Sales.
É casada com Tarcísio Paulo Freire,  e é mãe de  Francisco Paulo Freire  Neto,  Laura Vicunã Ferreira Freire(in memoriam) e Lumila Paula Ferreira Freire e Souza, e tem  2  netas. 

Iniciou o Ensino Fundamental na Escola Estadual Ferreira Pinto, onde cursou do 1º ao 5º ano,  e do 06º ao 09º ano estudou na Escola Estadual Professor Antônio Dantas, ambas na cidade de Apodi. Cursou o Ensino Médio no Colégio Dom Bosco, em Mossoró/RN.
É formada em Geografia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN e Especialista em Psicopedagogia pela UVA,  e em Educação de Jovens e Adultos, pelo  IFRN -  Campus Apodi. Atuou por 36 anos e  5 meses no serviço público estadual e municipal . 

Ingressou no trabalho em 1982 como Datilografa no 13º Núcleo Regional de Ensino(antigo NURE), atual 13º DIRED , onde chegou a Direção em 4 períodos,  perfazendo um total de 20 anos de funções  nesta  instituição. 

Foi professora dos anos iniciais, do ensino médio e do magistério,  atuou com gestora de escola por 7 anos na Rede municipal de Mossoró e foi Secretaria Municipal de Educação  em Apodi na gestão da ex-prefeita Gorete Silveira. 

Sua vida profissional sempre foi dedicada ao serviço público. Procurou atuar  com muito profissionalismo respeitando os direitos e deveres dos que estavam inseridos no processo  educacional ou  nas  instituições de ensino, fossem eles profissionais, professores, famílias e especialmente aos alunos. 

Priorizou sempre uma organização no sistema de ensino  para que pudessem alcançar melhores resultados no processo educacional  e consequente na sociedade.

Uma mulher muito dedicada a família, com todo seu trabalho sempre acompanhou  a vida  de seus filhos no processo educacional, profissional e cristã, nunca encontrou barreiras que não pudesse vencer mesmo quando foi acometida por um acidente em 2003. 

Apoiada por toda sua família e amigos travou uma grande batalha  para a sua recuperação, pois entendia que as limitações e sequelas que foram adquiridas não  deveria torná-la uma pessoa fragilizada. 

Encerrou sua carreira profissional no serviço público na  Escola Estadual Prof. Antonio Dantas com a publicação de sua aposentadoria em outubro de 2018.

Em março de 2019, foi agraciada com o Título de Cidadã Apodiense, em reconhecimento aos relevantes serviços prestados ao município de Apodi.
Hoje atua como empresária  no área de confecção e em trabalhos voluntários, no  serviço missionário  e na Associação de Pessoas com Deficiência de Apodi(APDA).
*Francisco Veríssimo - Blog Fatos de Apodi - Portal Fatos do RN


domingo, 15 de setembro de 2019



MÁRCIO MORAIS LANÇOU LIVRO SOBRE O COTIDIANO DOS INTERNO DO CDP DE APODI
O agente penitenciário apodiense Márcio Morais é o novo diretor da Complexo Penal Dr. Mário Negócio, de Mossoró.
A sua nomeação está publicada no Diário Oficial do Estado deste sábado (-09-2019). Ele substituirá Alrivaneide Lourenço de Oliveira, que estava no cargo desde o início da gestão da governadora Fátima Bezerra (PT).
Márcio Morais era diretor do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Apodi, onde desempenhou um trabalho bastante elogiado, principalmente sob o ponto de vista social. Inclusive, ele escreveu e lançou o livro “Por trás das grades”, que conta histórias do dia a dia dos internos da CDP.
Agora, Márcio assume uma missão foi espinhosa ou um desafio bem maior, tendo em vista o perfil da população carcerária do Complexo Penal Mário Negócio.
A mudança na direção da Mário Negócio foi parte de uma série de medidas e alterações que estão sendo implementadas pela Secretaria de Estado da Administração Penitenciária. As mudanças atingem todas as unidades prisionais do RN.
FONTE – JORNAL DE FATO

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

terça-feira, 10 de setembro de 2019

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

BANCO DO NORDESTE

Placa de inauguração do Banco do Nordeste de Apodi, inaugurado em 29 de julho de 2010

RAIMUNDO VALENTIM REGIS DE OLIVEIRA


RAIMUNDO VALENTIM REGIS DE OLIVEIRA, nascido no Sitio Largo, zona rural do município de Apodi-RN, em 05 de outubro de 1983, filho de Antonio Valentim de Oliveira e Raimunda Regis Pinto.
  Aos 17 anos de idade sentiu a curiosidade de conhecer os irmãos de seus avós paternos (Pedro Valentim E Raimunda Barbosa de morais. Procurou dados sobre sua família e começou a se interessar pela temática de genealogia. Daí começou também a fazer pesquisas sobre outras famílias da comunidade e em  seguida de outras regiões e municípios.
 Tem 18 anos de pesquisa nessa área e lançou dois livros – MEMORIAL DE FAMÍLIAS – Antigas Famílias do Oeste Potiguar

LIVRO MEMORIAL DE FAMÍLIAS



Já está à venda  o  livro MEMORIAL DE FAMÍLIAS. Antigas Família do Oeste Potiguar de autoria do Pesquisador e Genealogista Raimundo Valentim Regis. Um livro da mais alta qualidade, que conta a trajetória de todas as famílias da Região Oeste do estado. Volume 1 volume 2 !
FONTE - ERIVAN MORAIS 

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

GERALDO FERNANDES PREPARA LANÇAMENTO DO SEU SEGUNDO LIVRO; OBRA É UMA CONTINUAÇÃO DO RESGATE DA HISTÓRIA POLÍTICA DE FELIPE GUERRA-RN


O livro aborda temas históricos relativos aos Poderes políticos constituídos no município de Felipe Guerra-RN, abrangendo acontecimentos registrados da primeira (24/01/1965) a última (02/10/2016) eleição municipal realizada. A obra também contém dados biográficos de todos que exerceram e/ou exercem mandatos eletivos no Executivo e no Legislativo felipense.
“Foram mais de 10 anos de pesquisas para que eu pudesse reunir as informações contidas na primeira e nesta segunda obra. Sinto-me realizado em poder dar essa contribuição para as atuais e futuras gerações, no que diz respeito ao conhecimento da história política do município de Felipe Guerra”, disse Geraldo Fernandes, que é Membro da Academia Apodiense de Letras (AAPOL).
Reserve seu exemplar através dos contatos: (84) 3062-3110 ou 99673-8588. já COMPREI O MEU. COMPRE O SEU
FONTE - REDE NEWS 360

MEMORIAL DE FAMÍLIAS

MEMORIAL DE FAMÍLIAS
DE Eaimundo Valentim Régis de Oliveira